Evolução Rio 7pontes


Após a aplicação de um agrotóxico, devido a eliminação dos inimigos naturais, a praga combatida sempre volta, exigindo nova aplicação do veneno. Aplicações posteriores têm impacto e freqüência cada vez menores, até que o produto não tenha mais efeito no controle da praga.


   





A literatura científica registra que tem ocorrido um aumento do número de pragas após o advento do uso dos agrotóxico. Os dados encontrados apontam para uma correlação positiva entre estas duas variáveis,evidenciando que o aumento do número de inseticidas tem causado o aumento do número de pragas. Cientistas do Departamento de Agricultura Norte-americano afirmam que “a maioria dos agrotóxicos pode realmente destruir os microorganismos do solo ou suprimir atividades se aplicados em doses excessivas. Quando aplicados nas doses recomendadas (...) é improvável que eles causem quaisquer problemas reais. Com um aumento da dose e freqüência de aplicaçãoos estudos indicam uma possível adptação por parte das "pragas" ou evolução das mesmas pela grande quantidade de agrotóxico. As "pragas" tendem a se adaptar ao meio. Neste caso, devido ao uso de resíduos químicos, é possível que apareçam efeitos desfavoráveis na microflora do solo, bem como efeitos fitotóxicos em algumas culturas” (Estados Unidos, 1984, p. 52).
As "pragas" possuem então, um mecânismo de reajustar-se às condiçôes ambientais a qual estão expostas,promovendo então uma evolução onde elas passam adptar-se ao seu meio, e assim selecionando as que estão mais aptas,comfirmando a lei de Darwin, onde só os mais aptos sobrevivem.